A Falsidade e a Mentira
- Fazendo Discípulos
- 7 de out. de 2015
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Atualizado: 16 de out. de 2020

A mentira é outro dos pecados mais generalizados de nossa sociedade. A mentira é covardia para não enfrentar a realidade. É manifestação contrária a verdade, cuja essência é o engano e cuja gravidade se mede segundo o egoísmo ou a maldade que encerra.
Deus proíbe e condena a mentira e a falsidade: Apocalipse 21.8; Levítico 19.11,12; Mateus 5.33-37; Salmo 5.6; Provérbios 6.16-19; 12.22; 20.10; Mateus 15.18-20; Marcos 7.21-23; João 8.43-47; Mateus 6.2; 16-18; 22-18; Tito 1.16; Tiago 3.14; I Pedro 1.22; 2.1-2.
Cristo é nosso exemplo. Não houve engano na sua boca (Salmo 53.9; I Pedro 2.21,22). Ele nos ordena a sermos absolutamente verdadeiros: Mateus 5.37.
A mentira anestesia a consciência do mentiroso; torna-o insensível à verdade. Ela cria a desconfiança, o receio, a incredulidade, a suspeita.
O Senhor nos ordena a rejeitar a mentira em todas as suas formas: falso testemunho, engano, hipocrisia, fingimento, exagero, calúnia, desonestidade, não cumprir os tratos injustificadamente, fraude, falsificação em todas as áreas da nossa vida: lar, trabalho, igreja, autoridades, colégio etc.
Como libertar-se e corrigir-se
Arrepender-se: mudar de atitude e de mentalidade em relação a mentira e falsidade.
Confessar o pecado: (Provérbios 28.13-14; I João 1.9; 2-1; Tiago 5.16).
Exortação: (Tiago 5.19-20; Gálatas 6.1-2; Efésios 4.25), como este pecado afeta as relações entre os irmãos, somos responsáveis uns diante dos outros para corrigir, admoestar, ensinar, etc.